quarta-feira, 4 de julho de 2012

Nos bastidores da Pixar

No livro "Nos Bastidores Da Disney"editora Saraiva

Lições do playground corporativo mais criativo do mundo
Escrito por Bill Capodagli e Lynn Jackson

"Se voçê sonha em criar um clima mais positivo em sua empresa, este livro pode tornar esses sonhos reais"

  Bem, eu vou postar algumas frases em que eu achei muito interessante o pensamento do Senhor Wal Disney, e pessoas incrivelmente inteligentes como Steve Jobs, entre outras XD

Sonhar como uma criança!  - Ter um sonho e ser capaz de se comunicar com clareza em seus objetivos e metas

 Quando eramos crianças, a verdade estava em nossa imaginação, onde éramos princesas no castelo, ou cavaleiros em brilhantes armaduras matando o dragão, Em Nossas mentes podíamos fazer qualquer coisa! 


Não se esqueça: a infância não é uma idade, mais antes um estado de espírito!

 Não deixe a vida levar a criança que existe em voçê... Nunca é tarde demais para relembrar a magia!

Em vez de desistir, Walt reiventou a animação, Mais que usar as piadas e palhaçadas,tão populares naquela época, ele criou personagens, com personalidade única,que perduraram a décadas, Mickey Mouse, Minie Mouse,Pateta, Pato Donald, a lista é interminável!
Estes personagens que continuam conquistando os corações das crianças do mundo inteiro! e o Mickey ja tem mais de 80 anos!!
aos poucos essa imaginação que levantou voo junto com Buzz LightYear, embora as asas de Buzz não permitiam que ele voasse, ele só pensava que voava rs'

Em "Nos Bastidores da Pixar", os consultores Bill Capodagli e Lynn Jackson desvendam o cotidiano da Pixar e mostram como seus funcionários são instigados a produzir histórias que atravessam gerações, como "Toy Story" que já tem 15 anos e teve a estreia de sua segunda sequência em 2010.

"Nos Bastidores da Pixar" também revela casos interessantes, como as dificuldades que envolveram a execução de "Toy Story 2". Os autores comparam o momento com o dilema de Walt Disney, que resolveu refazer o Pinóquio quando o desenho já estava em processo avançado de produção.
Com dicas para ser um chefe saudável, além de sugestões para transformar o ambiente de produção e uma lista com "as 41 coisas bacanas que vão ajudar a sua empresa ou sua equipe a melhorar o seu processo de inovação", o livro promete ser uma injeção de ânimo para qualquer empresário. 


"A triste verdade é que, em muitas empresas, os empregados da linha de frente sofrem pressão por causa dos fracos resultados devido ao desleixo ou à falta de informação da liderança. Os empregados estão sujeitos a sistemas e processos ineficientes, que resultam em avaliações negativas de desempenho. "Culpados até que prove o contrário" parece ser o código penal operacional. Isso é trágico, pois os empregados muitas vezes são as vítimas, e não os autores, das disfunções no local de trabalho. Eles são fustigados por forças que estão além do seu controle. Essa prática foi demonstrada pelo odioso exercício Fábrica de Miçangas do Dr. Neming. Neste exercício, os trabalhadores são informados de que as miçangas brancas são produtos de boa qualidade e as miçangas vermelhas são produtos de má qualidade. Eles recebem uma pá para recolher as miçangas de um recipiente em que elas estão misturadas, usando uma só das mãos. Aproximadamente 20% das miçangas que estão no recipiente são vermelhas, mas os trabalhadores são informados de que o objetivo é chegar ao "defeito zero". Eles são avaliados com base no que retiram, embora os resultados dependam inteiramente do acaso - o número de miçangas vermelhas é resultado do processo, e não do trabalhador. Lideranças esclarecidas devem usar medidas para determinar a capacidade do processo em vez de atacar as pessoas (para instruções detalhadas sobre a realização do exercício "Fábrica de Miçangas" veja The Disney Way Fieldbook, cena 36).
O ponto é que em muitas organizações, a fixação em resultados de curto prazo faz com que a gerência foque padrões irrealizáveis de produção, o que resulta na desmoralização da mão de obra, muitas vezes causando declínios ainda maiores na produtividade. Depois do fenomenal sucesso de Toy Story em 1995, Steve Jobs decidiu tornar a Pixar uma empresa com ações públicas, pois seria o melhor a fazer para os interesses de longo prazo da empresa. Mas Ed Catmull e John Lasseter estavam profundamente preocupados com os curtos prazos de Wall Street - "miçangas vermelhas" -, mentalidade que mudaria dramaticamente a cultura inovadora que eles tanto trabalharam para estabelecer. John se lembra de ter dito a Steve: "no dia em que isso acontecer, eu deixo a empresa". E continuou: "Steve olhou para mim e disse 'eu jamais pediria para você fazer isso'. Então fizemos uma espécie de acordo. Seguiríamos uma filosofia simples: continuaríamos a fazer os filmes, nos divertindo fazendo-os, sem nos preocupar com o valor mais recente das ações." 
 

J.M Barrie, autor de Peter Pan, certa vez disse, "Nada que acontece depois que fazemos 12 anos importa muito, talvez doze anos seja a idade em que paramos de acreditar no poder dos sonhos.quando paramos de correr riscos, e de perdeguir grandes idéias, em que nos tornamos práticos e entramos em contato com a realidade. Como Peter Pan confesso, John Lasseter tem o hábito de tentar coisas novas e não teme que os resultados sejam diferentes daquilo que ele esperava que fosse. 

Qual é seu sonho?
Voçê possui coragem o suficiente de correr atraz para conquistá-lo?

Nos bastidores da Pixar é um livro que vale a pena mesmo ler, muito emocionante, como as pessoas se envolvem em busca de um objetivo maior, em busca do perfeccionismo, em que encontramos nos filmes da Pixar, da Disney, essa grande empresa de sonhos <3

domingo, 24 de junho de 2012

lets shake our body?

Quem ai ja ouviu o Megamix do cd Immortal de Michael?
Sério, uma das melhores mixagens que fizeram neste cd.
É realmente pra dançar, e se acabar na pista!
XD

domingo, 3 de junho de 2012

O homem por traz das mentiras

This is a Michael Jackson Private Home Movies (legendados) parte 1 a 13

Vivendo na "terra do nunca"

A fantasia que Michael Jackson vivia em sua imaginação da “Terra do Nunca”, do desenho Peter Pan, foi a inspiração para enfrentar todos os problemas físicos e sociais.
Segundo relatos, Michael tinha muito medo da morte e por isso vivia  a imaginação, o conto de juventude.

 Mas vamos abrir o jogo, na verdade quem não tem que atire a primeira pedra.
Começarei a relatar como a influencia deste homem mudou completamente meu ser...
me mudou para uma pessoa melhor;
não era assim que ele msm dizia: "e quem sou eu pra ser cego"?
Dois grandes filósofos chineses, anteriores à era cristã, que a sintetizaram nestas fortes definições: “A Virtude madura termina no estado de infância”(Lao-tsé, VII século antes de Jesus Cristo). “Um grande homem é aquele que não perdeu seu coração de criança”
 . Ao ler essas definições para mim, as mesmas consistem praticamente na humildade, pureza e sinceridade do ser humano, no qual fez retratar em minha mente a grandeza da alma do nosso caro e saudoso jovem astro Michael Jackson, que como artista e ser humano afirmo com toda veemência não existe mais e nunca teremos um outro menino-Homem que nunca perdeu seu coração de criança.
 Aos olhos do mundo a definição de ser um grande homem se baseia em valores pouco convencionais, mas veio Michael Jackson para fazer o diferencial mostrando que a grandeza se baseia no Amor e somente quem têm com o coração uma visão única e rara compreenderá com a minha verdade definida sobre a significância de quem foi e representa o nosso caro e querido Rei do Pop MJ para o mundo. Um astro Mundial que tinha como filosofia de esta no topo pela sua humildade, acreditando em si mesmo e tinha um amor verdadeiro em seu coração por todo mundo e tentava ajudar as pessoas através de suas letras. E o amor pela música e pela dança. Por amar a nós seus fãs, vendo-nos sempre como sua família. Sendo o maior artista, ou melhor, a maior estrela do mundo, entretendo a todos.
 Michael era feliz quando retribuía, entendia e ajudava as pessoas cooperando para a cura do mundo, criando a Fundação “HEAL THE WORD” e a “HEAL L.A”, que tinha como objeivos: Imunização das crianças, programa de cuidados e educação de recuperação em caso de drogas. Como ele próprio falou em uma entrevista: “Eu amo fazer as coisas para crianças e eu tento imitar Jesus, não estou dizendo que sou Jesus no fato que Ele disse pra sermos como crianças, pra amarmos, pra sermos puros como elas, pra sermos inocentes e vermos o mundo através de olhos de beleza, de magia, de qualidade em tudo. Eu amo isso. Proporcionar as crianças com câncer o espaço de Neverland me satisfaz tanto por dentro, pois as vejo correndo, se divertindo me faz chorar de alegria. Qualquer coisa que as faça escapar pra este mundo de Magia que elas não têm chance de experimentar o mundo do qual eu fui afastado quando criança”.

E esse é o nosso grande homem Michael que tinha o propósito de dar sempre o melhor para nós seus fãs nas canções, dança, música, pois se sentia comprometido com a arte, pois unir o humano e o Divino, tendo como verdadeiro motivo da existência da arte. Concluo esse texto com essas palavras do nosso Rei do Pop que tinha como filosofia de vida: ”A pureza, a sinceridade elas não te julgam, não querem nada de você. Só querem ser seu amigo. E eu acho muito meigo”. Eis o nosso grande homem que não perdeu seu coração de criança. 


Mesmo depois de saber de tudo isso, voce tem certeza que ainda vai querer criticar? (se quizer perder alguns dentes, vai nessa)

Somente depois que conheçe-lo profundamente, entende-lo, sentir que não foi fácil, de maneira alguma pelo oq ele passou, que tire suas conclusões! XD

 

Aclamado como "King of pop, rock and soul"

Pela falecida atriz Elizabeth Taylor, também foi chamado de "Rei do entretenimento" pela apresentadora de tevê Oprah Winfrey. Até mesmo a tradicional Enciclopédia Britânica concedeu espaço a Michael Jackson, no verbete "rock music", tratando-o como estrela do rock, ao lado de Madonna e Prince.
 Michael, Michael, we love, and miss you :(

nos anos 80, partiu para a carreira solo, tornando-se uma superestrela do rock, de fama mundial, devido principalmente ao álbum Thriller, de 1982, o disco mais vendido da história da música

 A arte de Michael Jackson evoluiu e se modernizou ao longo do tempo, especificamente no que se refere às fusões de estilos musicais que ele realizou, criando sucessos como "Billie Jean", "Thriller", "Bad", "Smooth criminal", "Remember the time" e "Jam", quando chega, então, ao estilo new jack swing.

 Mas Jackson também produziu rock and roll do melhor tipo - e também hard rock -, como nas canções "Beat it", "Dirty Diana", "Black or White", "Give in to me", "D.S.", "Morphine" e "Privacy".

                                             Atéh um forrózinn se bobear (brincando')

Personagem midiático

Grande parte da crítica musical sempre considerou Michael Jackson um gênio musical e artístico, descobridor de novas linguagens - sonoras e corporais. =D




Bad World Tour

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
 Bad World Tour,foi a primeira turnê em carreira solo do famoso cantor e compositor norte-americano Michael Jackson, em suporte de seu sétimo álbum solo, Bad (1987). Patrocinada pela Pepsi, a Bad Tour se iniciou em Tóquio, no Japão, em 12 de setembro de 1987, e terminou um ano e meio depois, em Los Angeles, nos EUA, em 27 de janeiro de 1989 — visitando Ásia, Europa, América do Norte e Oceania, em 123 datas em 55 cidades de 15 países, para um total de 4,4 milhões de fãs —, e arrecadando US$125 milhões, fazendo da Bad Tour, a turnê mais rentável e de maior audiencia de todos os tempos, segundo o Guinness Book, recorde esse que o próprio cantor superaria em 1993 e 1997, em suas duas seguintes turnês em carreira solo, Dangerous e HIStory World Tour, respectivamente.
(aqueles japoneses, pareciam que tavam tudo morrendo aff')
 

Primeira Parte (Setembro-Novembro de 1987)

O lançamento do sétimo álbum de Michael Jackson, Bad, em 31 de agosto de 1987 levou a um aumento absurdo (e inédito) na popularidade de Michael Jackson no Japão, que fez com que Jackson fosse apelidado de "Tufão Michael" pelos japoneses. Outros artistas populares, como George Michael e Madonna já tinham começado da mesma forma suas turnês mundiais, iniciando-se no Japão, como foi visto como o local ideal para o último ensaio geral "ao vivo".

A imprensa japonesa só idolisa seus artistas, ao contrário dos tablóides do Reino Unido, onde eles são mais populares. Quando o Japan Jackson Airlines Flight 61 aterrissou no Aeroporto Internacional de Narita, em Tóquio mais de 600 jornalistas, cinegrafistas e milhares de fãs estavam esperando para recepcionar o cantor. Até mesmo Bubbles, chimpanzé de estimação de Jackson, que chegou ao país em um vôo separado, foi recebido por mais de 300 fãs. Para transportar o equipamento de palco, um jato fretado jumbo voou até Tóquio, carregando 22 caminhões, juntamente com comitiva de Jackson, estimada em 132 profissionais.
Durante a estadia de Michael em Tóquio, Molly Meldrumum, um crítico de música pop australiana, voou até a capital japonesa para gravar uma entrevista exclusiva de uma hora, com Jackson e Frank DiLeo, seu então agente, especial esse, que fora transmitido, meses depois, para os EUA.
Antes de se apresentar na cidade japonesa de Osaka, ainda como parte da Bad Japan Tour, em 10 de outubro de 1987, Jackson reuniu-se com o então prefeito da cidade, Yasushi Oshima, para receber a Chave da Cidade. Jackson levou também Bubbles, seu chimpanzé, fazendo dele o primeiro animal permitido dentro da Osaka City Hall, sede do governo da cidade, onde o cantor recebeu a honraria. Foi também em Osaka, onde Jackson anunciou a dedicação de sua turnê japonesa e cada performance de "I Just Can't Stop Loving You" para Yoshioka Hagiwara, um menino de 5 anos que fora seqüestrado e assassinado alguns dias antes. Jackson doou £12 mil para os pais de Hagiwara.
O público total dos 14 primeiros shows do cantor pelo Japão, realizados todos em 1987, foi de 450 mil fãs, mais do que qualquer outro artista ou banda na história do país até então (em que uma turnê de oito ou mais shows considerada bem sucedida no país até então tinha um público total de no máximo 300 mil pessoas), com apresentações na capital Tóquio (três shows), e nas cidades de Nishinomiya (três shows), Yokohama (cinco shows) e Osaka (três shows). A neta do então imperador japonês, Hirohito, Sayako Kuroda, assumidamente fã do cantor, assistiu a 11 dos 14 shows do cantor no país.
Após os primeiros 14 concertos no Japão, a turnê foi até a Austrália, totalizando cinco apresentações no país, nas cidades de Melbourne, Sydney e Brisbane. Semelhante ao do Japão, a imprensa australiana estava chamando Jackson "Crocodile Jackson" (Crocodilo Jackson). Quando não estava se apresentando, Michael passou um tempo visitando crianças doentes em diversos orfanatos e abrigos de rua espalhados pela Austrália. Foi também em Sydney, em 20 de novembro de 1987, onde Stevie Wonder fez uma aparição surpresa em um concerto para executar "Just Good Friends", uma canção que, apesar de estar presente no álbum Bad, só foi apresentada ao vivo para nesta primeira e única vez na carreira do cantor.
Devido a problemas técnicos, concertos agendados em Wellington e Auckland, na Nova Zelândia, e ainda mais dois shows na Austrália, nas cidades de Perth e Adelaide, que seriam realizados em dezembro de 1987, foram cancelados.

Segunda Parte (Fevereiro de 1988-Janeiro de 1989)

Antes da primeira parte da turnê se iniciar, novos figurinos e efeitos mais espetaculares foram sendo projetados para a segunda parte. Essas "melhorias" no espetáculo só aconteceram apenas na 2a parte devido à falta de tempo de preparação que Jackson tinha para a turnê, por isso muitos aspectos da primeira etapa se assemelhava a daVictory Tour, de 1984, a última do Jackson 5.
Para a segunda parte, Jackson mudou seu figurino, trocando a camisa de prata com uma cinta preta aparafusadas e fivelas perna múltiplas para um fecho de prata com várias fivelas pretas para baixo dos braços, e camiseta branca. Acessórios, incluindo um cinto, distintivo de braço, perna e ombro e fivelas também variaram.
Durante janeiro e início de fevereiro de 1988, Jackson e sua equipe, que incluiam banda e dançarinos, ensaiaram no Pensacola Civic Center, em Pensacola, na Flórida, para os shows da primeira etapa norte-americana da Bad Tour, agendada para começar em 23 de fevereiro daquele ano, em Kansas City, Missouri, sendo as primeiros shows de Jackson nos EUA como um artista solo; "Estamos construindo um novo show, com novos segmentos e ensaiando novas canções", explicou o cantor. Inicialmente, a fase estadunidense da Bad World Tour se iniciaria em Atlanta, capital da Geórgia, cidade símbolo da famosa marca de bebidas Coca-Cola - Porém, como a turnê de Michael era patrocinada pela Pepsi (marca de refrigerantes rival) a ideia foi logo descartada (transferindo, então, para a cidade de Kansas City).
Em 3 de Março de 1988 Jackson realizou um concerto privado no Madison Square Garden, na cidade de Nova York, onde todos a arrecadação (calculada em US$600 mil), foram doados para a United Negro College Fund, uma entidade sem fins lucrativos que possuí o objetivo de assegurar os direitos dos afro-americanos nos Estados Unidos.
Tatiana Thumbtzen, modelo que foi apresentado no vídeo de "The Way You Make Me Feel", beijou Jackson na boca durante a execução da canção ao vivo em Nova York. O incidente criou histórias sobre um possível relacionbamento entre Jackson e Thumbtzen, e até que ela estava grávida do cantor, que se provaram falsos.
A cantora e compositora americana Siedah Garrett, que fez um dueto com Michael em "I Just Can't Stop Loving You", o primeiro single do álbum Bad, e que co-escreveu "Man in the Mirror", também fez aparições especiais em alguns shows nos Estados Unidos. Nas várias paradas da Bad Tour pelos EUA, Michael insistiu em doar centenas de ingressos para crianças e adolescentes carentes e doentes de diversas idades, em cada cidade em que o cantor se apresentava.
Deixando os EUA, a Bad Tour seguiu para a Europa, com o show de abertura na cidade de Roma, na Itália, no renomado Estádio Flamínio. Apenas algumas horas antes do show começou, Jackson saiu furtivamente pela parte de trás do Hotel Lord Byron, onde ele estava hospedado, vestido com uma peruca de cabelos encaracolados, bigode falso e capa de chuva para andar pelas ruas sozinho. Isto criou um pânico entre a sua segurança. Jackson foi encontrado em seguida ao retornar para o hotel por conta própria em um táxi. Enquanto estava na capital italiana, Jackson doou £ 100 mil para o Hospital Bambino Gesù, renomado hospital pediátrico italiano, referência na Europa.
O concerto na cidade de Basel, na Suíça, em 16 de junho de 1988, teve a participação de Elizabeth Taylor e Bob Dylan. Ainda na Suíça, Jackson se encontrou com Oona O'Neill, viúva de Charlie Chaplin, um dos seus maiores ídolos.
Os concertos no Reino Unido, especialmente os realizados no famoso Estádio de Wembley na capital Londres, foram os mais esperados e ansiosamente aguardado pelos fãs britânicos. Isso aconteceu principalmente porque os shows agendados da Victory Tour (e efetivamente, toda uma turnê européia para 1985) em Londres foram cancelados. Anthony Davis, um membro do pessoal da turnê de segurança, disse que os fãs em Londres "ter esperado tanto tempo para o show" em que "o nível de expectativa cria histeria em massa." Os ingressos para as datas iniciais começaram a serem vendidos em janeiro, vendendo no total cerca de 504 mil ingressos para os sete shows do cantor na capital britânica, embora cerca de 2 milhões de pessoas tenham tentado comprar ingressos. O primeiro concerto em 14 de julho de 1988 teve a participação de várias celebridades, incluindo Shirley Bassey, Jack Nicholson e Bruno Frank. A princesa Diana e o príncipe Charles compareceram ao terceiro show do cantor em Londres. Jackson, que se encontrou com o casal real nos bastidores antes do show, doou £225 mil para o Prince's Trust Fundation e outros £225 mil para o Great Ormond Street Hospital, ambas fundações em prol de crianças carentes por todo o mundo apoiadas pelo casal. Com os concertos no Estádio de Wembley Jackson entrou mais uma vez para o Guinness Book. Os sete shows esgotados foram vistos por um total de 504 mil pessoas. Em 2002, a administração do estádio presenteou Jackson com um troféu por ter sido o artista que se apresentou de formam mais bem sucedida nos 78 anos de história do estádio, que fora demolido em 2001.
Durante a turnê pelo Reino Unido, Jackson se apresentou em Leeds, no dia em que completou 30 anos de idade, no dia 29 de agosto de 1988. Devido a isso, os mais de 100 mil fãs presentes no show, cantaram "Happy Birthday To You" ("Parabéns para Você") para ele. Nos bastidores antes desse concerto, Jackson doou US$500 mil para a Vida, uma instituição de caridade britânica que na época estava tentando levantar US$1,5 milhão para imunizar cerca de 500 mil crianças carentes em todo o mundo. O último show da fase européia da Bad Tour, foi realizado em 11 de setembro de 1988 em Liverpool, na Inglaterra. O show, que aconteceu no renomado Aintree Racecourse, reuniu mais de 150 mil pessoas, o show de maior audiência da Bad Tour e o segundo maior da carreira de Jackson.
Após de finalizada a Bad European Tour, num total de 41 shows em solo europeu, a turnê seguiu novamente para os EUA, onde o cantor deu o pontapé inicial na segunda etapa norte-americana da turnê em Pittsburgh, Pensilvânia. A turnê foi inicialmente previsto para terminar em 26 de dezembro de 1988 em Tóquio, durante a segunda e última fase japonesa da turnê, mas como o cantor teve crises de inchaço nas cordas vocais, cinco shows do cantor em Los Angeles, Califórnia, que fechariam a turnê pelos EUA foram reagendados para janeiro de 1989. Já em dezembro de 1988, Michael fez 9 novos shows em Tóquio, todos esgotados, devido ao enorme sucesso da primeira fase japonesa da Bad Tour de 1987. Dessa vez, os shows aconteceram no então recentemente inaugurado Tokyo Dome (que substitui o antigo estádio Korakuen onde Jackson se apresentou em 1987) totalizando um público de 405 mil fãs. No total, 23 shows foram realizados pelo cantor no Japão como parte da Bad World Tour, todos esgotados, para um público total de 855 mil pessoas (sendo 540 mil só nos 12 shows em Tóquio).
Os últimos 5 concertos no Memorial Sports Arena, em Los Angeles, Califórnia, encerraram a Bad Tour. Para o último show da turnê, em 27 de janeiro de 1989, Jackson doou mais de £700 mil para a Childhelp, uma organização de luta contra a abuso sexual e escravidão infantil e dedicou o Motown Medley, segmento do show em que o cantor apresentava três canções do inicio da carreira dos Jackson 5 ("I Want You Back", "The Love You Save" e "I'll Be There"), a Berry Gordy, fundador da Motown Records, gravadora que lançou Michael e seus irmãos ao estrelato.

(XD)
 
 
 

Dangerous World Tour

Michael em meio aos fogos de artifício (que inspirou a katy a criar a musica "FireWorks"- brincando)
Dangerous, the girl is so´Dangerous

Dangerous World Tour, também conhecida como Dangerous Tour, foi a segunda turnê mundial em carreira solo do famoso cantor e compositor norte-americano Michael Jackson, em suporte de seu oitavo álbum de estúdio solo homônimo, Dangerous (1991). A turnê, patrocinada pela Pepsi, tinha como objetivo, não apenas divulgar o mais novo álbum do astro na época, mas como arrecadar fundos para Heal the World Foundation — fundação sem fins lucrativos criada pelo cantor em 1991 para dar voz, garantir cuidados médicos, condições de vida digna, alimentação saudável e educação de qualidade à crianças carentes de todo o mundo — e sensibilizar o mundo para a incetivação da paz, da harmonia e da tolerância mundial.(ta vendo só)

A Dangerous Tour, que iniciou-se em Munique, na Alemanha, em 27 de junho de 1992, e terminou na Cidade do México, México, em 11 de novembro de 1993, visitou a Europa, a Ásia e a América Latina, em 69 datas, para um público total estimado em mais de 3,5 milhões de fãs ao redor do globo, arrecadou cerca de $136 milhões — fazendo desta a turnê de maior arrecadação e de segunda maior público em todos os tempos, superando em arrecadação a turnê anterior de Jackson, a Bad World Tour (1987-89). Infelizmente, devido a conturbados problemas pessoais e a esgotamento físico, Michael teve de cancelar a turnê pouco depois da metade da mesma, apesar do cantor ter mantido o objetivo de reverter todo o lucro (incluindo sua parte na arrecadação) da turnê para a caridade.

Além de passar pela Europa e Ásia (embora o cronograma original da turnê também incluísse América do Norte, África e Oceania), foi a única turnê do cantor que passou pelo Brasil, bem como pela América Latina. Os dois shows em solo brasileiro, em São Paulo, nos dias 15 e 17 de outubro de 1993, no Estádio do Morumbi — embora um show no Estádio do Maracanã, no Rio de Janeiro, fora cogitado pela produção do cantor e pelos produtores brasileiros da turnê, mas fora cancelado devido a problemas técnicos — teve uma audiencia total estimada em cerca de 200 mil pessoas

Antecedentes

Na sequência do enorme sucesso da Bad World Tour, primeira turnê solo de Jackson, onde arrecadou US$ 125 milhões, o megapopstar afirmou que não faria uma turnê novamente, e em vez disso se concentrar em fazer filmes e discos. Em 3 de fevereiro de 1992, no entanto, em uma coletiva de emprensa organizada pela Pepsi no Radio City Music Hall em Nova York, foi anunciado que Jackson sairia em turnê internacional novamente.
O anúncio coincidiu com um novo acordo firmado entre Michael e a marca de refrigerantes, calculada em US$20 milhões, para patrocinar a turnê:
Cquote1.svg A única razão que eu estou indo em turnê é para arrecadar fundos para a recém-formada Heal the World Foundation (Fundação Cure o Mundo, em português), uma instituição de caridade da Children International, o que eu estou à frente para ajudar as crianças de todo o mundo e a ecologia. Meu objetivo bruto é de US$100 milhões até o Natal de 1993. Peço a cada corporação e individual que se preocupa com o planeta e o futuro das crianças para ajudar a arrecadar dinheiro para a caridade. A Fundação Heal the World vai contribuir com fundos para AIDS pediátrica em homenagem ao meu amigo, Ryan White. Estou ansioso para este projeto, porque me permite dedicar tempo para visitar todas as crianças ao redor do mundo, bem como difundir a mensagem de amor global, na esperança de que outros serão movidos para fazer a sua parte para ajudar a curar o mundo (ain meu anjo) XD Cquote2.svg
Michael Jackson
Para se montar o palco usado para a Dangerous Tour necessário mais tempo do que o da Bad Tour. Isto foi visto na programação da excursão, onde um número considerável de concertos foram performances one-stop. Equipamentos, que no total pesava mais de 100 toneladas, necessitou de duas aeronaves Boeing 747 (o maior avião do mundo, na época) e camiões múltiplos para o transporte de cada local.


Introdução/Abertura

A turnê também incorporou várias ilusões de palco. Cada concerto terminava com um dublê, o ator Kinnie Gibson, que era, secretamente, ficava no lugar de Jackson quando o cantor se ajoelhava. Vestindo um traje de astronauta identico ao que Michael usava (e um capacete que impedia que o público visse seu rosto), Gibson voava para fora do estádio, com um foguete e cintos de segurança.
Cada concerto também começava com um golpe de ilusão, desenvolvido pelo cantor e apelidado de "Big Toaster" (ou "Torradeira Gigante", em tradução para o português), em que após o toque dos sinos e o rugido de uma pantera (que indicavam ao público que o show iria começar), Jackson era impulsionado de dentro de uma espécie de "alçapão", localizado embaixo do palco (e que se abria quando o cantor era impulsionado), graças ao uso de uma pequena catapulta. Uma versão similar do "Big Toaster" foi usada por Jackson quando ele se apresentou no intervalo do Super Bowl de janeiro de 1993, em Pasadena, na Califórnia.
Na primeira etapa, realizada de junho a outubro de 1992, a transição de "Thriller" para "Billie Jean" era um truque de ilusionismo. No final da performance de "Thriller", o cantor é "preso" por seus dançarinos-zumbis em um caixão, que acaba desaparecendo com o cantor dentro. Jackson então aparece cerca de um minuto depois, vestido inteiramente de "Billie Jean", para a peformance da canção, onde o palco em nível elevado, bem acima da platéia, vai descendo lentamente. Esta ilusão do palco foi removida na terceira etapa da turnê, realizada a partir de 1993. Outro truque veio durante a transição de "Workin' Day and Night" para "Beat It", aonde Michael se senta em uma cadeira aparentemente cumum (e é amarrado com cordas por seus dançarinos), durante a performance de "WDN", e, quando uma toalha cobre o cantor, sendo retirada segundos depois, ele desaparece. Cerca de dois minutos em seguida, Jackson já aparece em uma grua sobre o público, caracterizado com o figurino de "Beat It".
O figurino de Jackson fixo do show (uma roupa dourada semelhante a um uniforme de esgrima, que cobria todo o tronco do cantor), utilizada durante quase todo o show a partir da performance "Wanna Be Startin' Somethin' era o mesmo, tanto na primeira, como na segunda e terceiro etapa da turnê, mas o de abertura variava de uma etapa para outro: ao desenvolver o fugurino da turnê, juntamente com sua equipe de estilistas, Jackson foi influenciado por uniformes militares. Trajes usados para as performances de "Workin' Day and Night", "Bad", bem como a sua posterior HIStory World Tour, foram exemplos disso. Durante a primeira etapa da turnê, o uniforme usado por Jackson era um collant dourado e calças pretas. Para o primeiro, segundo e terceiro shows da turnê, realizados respectivamente em Munique e Roterdã, Jackson usava um uniforme preto com três cintas de ouro trancada (utilizada, posteriormente, para a terceira etapa da turnê, já em 1993). Ele também usou este traje no show do intervalo do Super Bowl.( que foi qdo o super bowl atingiu seu maior indice de audiencia XD)


Primeira Parte (1992)

O set list original da primeira etapa incluiu canções "The Way You Make Me Feel" e "Bad", mas estes foram retirados após o oitavo concerto em Oslo, Noruega. No entanto, estas duas canções foram reinseridas para as quatro primeiras apresentações em Tóquio, no Japão, em dezembro de 1992.
Durante a primeira etapa, na Europa em 1992, a MTV foi autorizada a filmar os bastidores da turnê, bem como entrevistar as muitas pessoas envolvidas, incluindo profissionais, dançarinos e até fãs, para que fossem apresentadas em um programa especial intitulado Dangerous Diary (Diário Dangerous), apresentado por Sonia Saul.
Jackson vendeu os direitos de filmagem de seu concerto em Bucareste, na Romênia, realizado em 1 de outubro de 1992 a HBO por US$25 milhões. O negócio foi o maior já pago por um concerto ao vivo. O concerto foi transmitido ao vivo via rádio e exibido mundialmente com exclusividade pela HBO para 61 países mundialmente, e recebeu a classificação mais elevada na TV a história da rede HBO. É mais tarde recebeu a maior audiência da história cabo, em que Jackson foi homenageado com um prêmio CableACE Award, em 1994.
Em 2005, o concerto foi lançado em DVD como parte da Ultimate Collection e, no ano seguinte, foi lançado como um DVD separado conhecido como Live in Bucharest: The Dangerous Tour. As imagens usadas na versão final é na verdade uma mistura de imagens de Bucareste - A transmissão da BBC, HBO transmissão ao vivo (pay per view) e versão para a TV HBO. No entanto, para o DVD de muitos fãs e ângulos de câmera alternativo (incluindo a platéia de shows em outras cidades, como Londres, Frankfurt, Madrid e Roterdã) foram incluídas para dar ao show mais dinamismo.
Em 31 de dezembro de 1992, durante o concerto de Ano Novo em Tóquio, Japão, Slash fez uma aparição especial para o desempenho de "Black or White". Ele também fez uma aparição especial na mesma canção no concerto em Oviedo, Espanha, em setembro.

Segunda Parte (1993)

O dia em que a terceira etapa teve início em 24 agosto de 1993, em Bangkok, na Tailândia, as acusações de abuso sexual infantil contra Jackson foi tornada pública. Três dias antes, um mandado de busca foi emitido, permitindo que a polícia buscasse supostas provas no Neverland Ranch, em Santa Ynez Valley, Califórnia, residencia do cantor.
Em 29 de Agosto, aniversário de Michael, MJ se apresentou para 47.000, em Cingapura e os fãs cantaram "Happy Birthday To You" antes de "Wanna Be Startin' Somethin'", da mesma forma que, em 1988, em Leeds, Inglaterra, o público de mais de 100 mil fãs cantaram "parabéns" para MJ depois de "Another Part of Me".
Durante sua visita a Moscou, em setembro, Jackson imaginou e escreveu a bela canção "Stranger in Moscow", que seria lançado em seu álbum HIStory, de 1995. Foi durante uma época em que Jackson se sentia muito sozinho, longe de sua família e amigos, mas todas as noites durante seus fãs passeios ficaria em seu hotel e apoiá-lo. "Stranger in Moscow" acabou por ser um dos mais criticamente aclamadas canções do cantor.
A turnê ia durar mais tempo (foram realizados apenas 69 shows, com 13 foram oficialmente cancelados e ninguém sabe o número exato de shows inicialmente programados), mas devido à pressão, como resultado das acusações de abuso infantil (que estavam gerando grande mídia e atenção da imprensa), como bem como vários problemas de saúde e lesões, Jackson terminou a turnê na Mexico, em 11 de Novembro. Durante a última parada da turnê Dangerous, de Michael Jackson realizados cinco concertos esgotados de pelo menos 500 mil pessoas na Cidade do México.


(me avisem- do 10 reais pra quem ler a matéria td rsrs')